sábado, 18 de dezembro de 2010

Ilusões, realidade ou apenas o que são?

           
             Este nosso mundo ao qual nós chamamos casa, é mesmo cheio de surpresas, principalmente no que toca à vida e às crenças. Há vários assuntos que têm “atormentado” o nosso dia-a-dia. O que mais me preocupa está relacionado com as incertezas que somos obrigados a viver, e exemplos há muitos: haverá Deus? Existe tal coisa como Céu e Inferno? Mas a verdadeira questão que devemos colocar é: aquilo que vivemos é a real? A razão que me leva a perguntar isto é simples, diariamente somos manipulados pela imprensa, pelas telecomunicações, que nos fazem acreditar naquilo que dizem, e quando alguém se apercebe disto e defende o contrário daquilo que nos é feito crer, muitas vezes é eliminado. Temos como exemplo um cientista que foi assassinado por realizar estudos que comprovavam que o átomo é oco. A religião é outro exemplo, a própria Igreja possui documentos que alteram por completo a vida Cristã, sendo um deles, a Bíblia escrita por Judas e outros que chegam a contestar a existência de Deus, e porque é que o fazem? Não querem perder adeptos, tão simples quanto isto, e se o fizessem, teriam uma revolução em mãos. Este tipo de situações leva-me a questionar o que será real e o que o não será, e no fim, chego à conclusão que não sei no que acreditar, e para ser sincero, prefiro não acreditar em nada em vez de acreditar numa mentira.
            Um outro assunto que tem levantado alguma polémica, o fim do mundo. Este é um conhecimento que está connosco desde o início dos tempos e tem sido defendido por vários povos e entidades: oráculos gregos, adivinhos romanos, os Maias (povo mais eficaz com estas previsões), e mais recentemente o francês Nostradamus, e agora que estamos mais perto da dita data, é que as se pessoas se têm preocupado mais, e como de costume, há quem ganhe dinheiro com isto. Já foram feitos documentários e até um filme. Para o ser humano qualquer coisa serve para ganhar dinheiro, mesmo que a sua própria vida esteja em causa. Eu não estou preocupado com isto, se o mundo tiver que acabar, que acabe eu não tenho medo, aliás, não se pode viver no medo. Não vai ser por termos medo que as coisas vão deixar de acontecer, o que deve ser feito é levantarmo-nos, olharmos nos olhos daquilo que nos espera, e mostrarmos que não nos rendemos sem dar luta. Isto é apenas um conselho que lhe dou, cabe a si decidir se o aceita, ou se o ignora, a escolha é sua, faça o que achar melhor.





Ass: Death Master

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