sábado, 11 de junho de 2011

Pergaminho

Esta sociedade já deu o que tinha a dar.
Para onde quer que olhe, só vejo situações desagradáveis,
Crimes, corrupção, inúmeras conspirações, a ignorância de todos, e o que mais me preocupa, os jovens que abandonam todos os valores morais para arruinarem as suas próprias vidas, e dizem que é neles que está todo o futuro.Se isto continuar assim, duvido que vá sequer haver futuro.
Sejamos sinceros, quem é quer viver nestas condições?
E ainda por cima, nem sequer há justiça.
Os desperdícios de carne humana saem sempre com penas medíocres, e depois quem vai preso são aqueles que fazem justiça pelas próprias mãos, aqueles que têm toda a razão.
Não seria mais simples cortar, literalmente, o mal pela raiz?
E essa história de matar não lhes daria sofrimento suficiente não passa de uma grande mentira.
Há apenas uma forma de dar vida, mas para a tirar, já lhes perdi a conta.
Para os violadores, cortar-lhes os órgãos sexuais à força, ou então arrancá-los, e enfiar-lhes um ferro do mato enferrujado pelo cu acima até à boca como porcos no espeto para eles verem na fila da frente o que têm vindo a fazer, e nem o cuspir sangue e entranhas os iria ajudar.
Aos mentirosos e traidores, amarrá-los com arame farpado a uma mesa, e arrancar-lhes a língua e as cordas vocais.
Aos ladrões, serrar-lhes as mãos, e tal como aos insanos, arrancar-lhes os olhos, pelo sim e pelo não.
Aos assassinos sem princípios, matá-los com a própria arma da forma mais atroz possível,
E a minha preferida, e que se adapta a qualquer um e a qualquer situação, serrar os membros um a um enquanto os cães comem o resto, e acaba-se por serrar a cabeça. Os rafeiros agradecem, e também a sociedade.
Isto não é uma ciência exacta, porque o mesmo objecto e a mesma vida podem ser utilizados uma infinidade de vezes, tal como esta escrita que só surge para auxiliar a minha memória, porque de resto, não tenho paciência para isso, tal como também não tenho paciência para ouvir essas histórias sobre fragmentação.
Já não sou o que fui,
Abdiquei do nome que me deram, mas nunca da minha pátria, e muito menos dos meus valores morais.
Há muito trabalho a ser feito, e não é a ficar sentado numa secretária a planear lutar contra o impossível.
Se tiver que se fazer algo, é sair dessa secretária e tornar o impossível possível.
Já sinto aquele velho sabor…
É mesmo bom estar de volta.
Death Master

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