De
dor o meu coração padece
Ao
saber do que disseste,
De
que tudo não passava de uma ilusão,
De
que tudo foi em vão.
Entristece-me
profundamente,
Acreditar
seriamente
Nesta
tenebrosa verdade
De
que agora já é tarde.
Sinta-se
o que se sentir,
Venha
o que tiver que vir,
Seguir-se-á
em frente
Com
um pulsar intermitente.
Fica
apenas sabendo
Que
as palavras, leva-as o vento,
E
que o inexistente coração
Assim
o é desde então.
Nada
mais
Me
enerva de proporções tais,
Como
este odiar
Por
detrás do desejo de te amar.
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